Este está picante!!!!
(corações fracos não entram....)
Contos Eróticos da Lu Metal
Carnaval
O carnaval amanheceu
num céu azul e um sol que prometia calor de sobra. A cidade que mal se
acostumou com o carnaval na rua estava experimentando dias de libertação
gloriosa com as ruas dominadas pelas pessoas assanhadas em busca de diversão e
libertinagem.
Sol a pino, um calor
de uns 40 graus, uma pequena multidão de gente muito alegre dançando atrás do
bloco. Transformando em literal a letra da música que mandava todo mundo se
embolar em chuva, suor e cerveja, é certo que a chuva era apenas um dos desejos
do bando folião, à flor da pele coberta de suor e glitter os desejos
transpiravam.
Na festa onde a
lascívia é temática, corpos suados se esfregando embriagados, seminus brincando
de se provocar seguiam tresloucados pela avenida. Ali no meio, 3 figuras
perdidas no tumulto, sem saber serão personagens centrais dessa estória. Ela,
alta, morena, magra, coberta por uma cabeleira cacheada que molhada colava no
corpo que vestia somente um top e um shortinho, deixando à mostra como uma asa
delta as alças da calcinha, provocativa como uma periguete em baile funk, ali
sambava jogando uma garrafa de água gelada na cabeça, espantando o calor,
espalhando o glitter que cobria o corpo aumentando o dourado que bronzeava a
pele e aumentando ainda mais a sensualidade. Ele, branquinho, mas ostentando um
bronzeado bonito, não muito alto, músculos definidos, peito com poucos pelos,
canela fina, mas a perna gostosa e uma bundinha linda. Usava um vestidinho de
chita, saia curta rodadinha mostrando a calcinha fio dental, uma meia que vinha
até o meio das coxas, rasgada desfiada, feito uma putinha rodada de beira de
estrada. Um pouco mais adiante ele, objeto do desejos dos outros dois, negro,
alto, brilhava seus músculos torneados como se fosse uma escultura feita em
ônix, rosto de traços delicados, cabeça careca reluzente, espaldar aberto,
pernas grossas, vestia um sarongue com padrões africanos, era quase uma
entidade de tão belo.
Cada vez mais
embriagados tanto do excesso de cerveja quanto do embalo pagão da festa, ali
soltos se embolando, desejando, suando, beijando, perdidos descendo a Avenida Rio
Branco. A putinha toda assanhada apalpava os corpos ao seu redor, foi se
chegando sorrateiramente pros lados do negão que já a observara. No embalo do
divino e maravilhoso não prestavam nenhuma atenção, só queriam mesmo era ver o
refrão, ele levantava sua saia roçando o volume cada vez mais firme sob o
sarongue, segurando os quadris rebolantes do branquinho todo serelepe na pele
de rameira. A periguete enquanto isso observava divertindo-se com a cena
sambando no meio da rodinha de gostosos.
Chegando no Paissandu
a brincadeira já estava pegando fogo, o negão também descobriu a periguete e o
trio se divertia explodindo sensualidade e tesão já meio esquecido do bloco, se
desviou prum canto sossegado, buscando mais cerveja, um baseado e menos
olhares.
O branquinho, todo
tesudo e galante os levou a um hotelzinho de quinta ali na S. João onde a
festa, agora atrás de portas fechadas caiu na libertinagem.
_tá assanhada hoje né
putinha, a periguete falou agarrando o branquinho contra a parede lambendo e
mordiscando sua orelha enquanto sussurrava
_estamos sua gostosa,
ele falava e arrancava o top e lambia seus peitos suados, levantando o braço
para sentir seu cheiro.
O negão que não era de
muita fala, se chegou no meio, lambendo primeiro a nuca do branquinho depois a língua
dela.
Deslocaram-se para a
cama, se despindo aos poucos, se excitando muito, ela se escorregando pela cama
enquanto tirava o shortinho, ele vindo de gatinho por cima cheirando e lambendo
sua buceta, que a essa altura já escorria gozo, foi impedido pelo negão de
tirar o vestidinho
_fica com ele, quero
comer seu cu assim putinha vadia, falou ando um tapa em sua bunda e arrancando
a calcinha como se fosse um trapo. As mão fortes seguravam seu tronco, abriam
suas pernas alisando como se admirasse um pernil no açougue. O cacete grande,
preto, duro, ia entrando, abrindo espaço, penetrando num misto de dor e gozo,
ele geme
_geme, geme seu
gostoso, a periguete fala enquanto se arrasta por baixo dos dois e vai lambendo
o corpo, o pau duro quase gozando do branquinho, as bolas do nego batendo na
sua testa e as do branquinho na sua boca, sugando forte.
_Tá gostoso né sua
puta, diz o nego dando um tapa forte na bunda do branquelo, bombando o cacetão
cada vez mais forte, enfia essa cara na buceta que eu quero ouvir essa
periguete gritar com minhas bolas na boca.
Ela se contorce de
gozo, quase sufocando com a boca cheia do saco preto, o branquinho quase
sufocando de gozo com cacete no rabo e a boca na buceta, o negão bombando a
pica forte.
O suor escorrendo
pelos corpos moles de prazer, derretendo eles se embolam pela cama, o negão
agora quer a mina, o branquinho também, eles se embolam a penetrando por todos
os buracos, um lambendo seus peitos outro sua nuca, as bocas se misturando numa
sopa de baba, ela se enchendo de porra pelo cu e pela buceta, dois paus
gigantes, três corpos misturados como um caldeirão libertino.
Lu Metal é uma ativista, feminista, romântica incurável que acredita num mundo onde todos sejam livres, e enquanto isso escreve estórias. |
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