segunda-feira, 2 de maio de 2016

Este está picante!!!! 

(corações fracos não entram....)

     






Contos Eróticos da Lu Metal


Carnaval

O carnaval amanheceu num céu azul e um sol que prometia calor de sobra. A cidade que mal se acostumou com o carnaval na rua estava experimentando dias de libertação gloriosa com as ruas dominadas pelas pessoas assanhadas em busca de diversão e libertinagem.
Sol a pino, um calor de uns 40 graus, uma pequena multidão de gente muito alegre dançando atrás do bloco. Transformando em literal a letra da música que mandava todo mundo se embolar em chuva, suor e cerveja, é certo que a chuva era apenas um dos desejos do bando folião, à flor da pele coberta de suor e glitter os desejos transpiravam.
Na festa onde a lascívia é temática, corpos suados se esfregando embriagados, seminus brincando de se provocar seguiam tresloucados pela avenida. Ali no meio, 3 figuras perdidas no tumulto, sem saber serão personagens centrais dessa estória. Ela, alta, morena, magra, coberta por uma cabeleira cacheada que molhada colava no corpo que vestia somente um top e um shortinho, deixando à mostra como uma asa delta as alças da calcinha, provocativa como uma periguete em baile funk, ali sambava jogando uma garrafa de água gelada na cabeça, espantando o calor, espalhando o glitter que cobria o corpo aumentando o dourado que bronzeava a pele e aumentando ainda mais a sensualidade. Ele, branquinho, mas ostentando um bronzeado bonito, não muito alto, músculos definidos, peito com poucos pelos, canela fina, mas a perna gostosa e uma bundinha linda. Usava um vestidinho de chita, saia curta rodadinha mostrando a calcinha fio dental, uma meia que vinha até o meio das coxas, rasgada desfiada, feito uma putinha rodada de beira de estrada. Um pouco mais adiante ele, objeto do desejos dos outros dois, negro, alto, brilhava seus músculos torneados como se fosse uma escultura feita em ônix, rosto de traços delicados, cabeça careca reluzente, espaldar aberto, pernas grossas, vestia um sarongue com padrões africanos, era quase uma entidade de tão belo.
Cada vez mais embriagados tanto do excesso de cerveja quanto do embalo pagão da festa, ali soltos se embolando, desejando, suando, beijando, perdidos descendo a Avenida Rio Branco. A putinha toda assanhada apalpava os corpos ao seu redor, foi se chegando sorrateiramente pros lados do negão que já a observara. No embalo do divino e maravilhoso não prestavam nenhuma atenção, só queriam mesmo era ver o refrão, ele levantava sua saia roçando o volume cada vez mais firme sob o sarongue, segurando os quadris rebolantes do branquinho todo serelepe na pele de rameira. A periguete enquanto isso observava divertindo-se com a cena sambando no meio da rodinha de gostosos.
Chegando no Paissandu a brincadeira já estava pegando fogo, o negão também descobriu a periguete e o trio se divertia explodindo sensualidade e tesão já meio esquecido do bloco, se desviou prum canto sossegado, buscando mais cerveja, um baseado e menos olhares.
O branquinho, todo tesudo e galante os levou a um hotelzinho de quinta ali na S. João onde a festa, agora atrás de portas fechadas caiu na libertinagem.
_tá assanhada hoje né putinha, a periguete falou agarrando o branquinho contra a parede lambendo e mordiscando sua orelha enquanto sussurrava
_estamos sua gostosa, ele falava e arrancava o top e lambia seus peitos suados, levantando o braço para sentir seu cheiro.
O negão que não era de muita fala, se chegou no meio, lambendo primeiro a nuca do branquinho depois a língua dela.
Deslocaram-se para a cama, se despindo aos poucos, se excitando muito, ela se escorregando pela cama enquanto tirava o shortinho, ele vindo de gatinho por cima cheirando e lambendo sua buceta, que a essa altura já escorria gozo, foi impedido pelo negão de tirar o vestidinho
_fica com ele, quero comer seu cu assim putinha vadia, falou ando um tapa em sua bunda e arrancando a calcinha como se fosse um trapo. As mão fortes seguravam seu tronco, abriam suas pernas alisando como se admirasse um pernil no açougue. O cacete grande, preto, duro, ia entrando, abrindo espaço, penetrando num misto de dor e gozo, ele geme
_geme, geme seu gostoso, a periguete fala enquanto se arrasta por baixo dos dois e vai lambendo o corpo, o pau duro quase gozando do branquinho, as bolas do nego batendo na sua testa e as do branquinho na sua boca, sugando forte.
_Tá gostoso né sua puta, diz o nego dando um tapa forte na bunda do branquelo, bombando o cacetão cada vez mais forte, enfia essa cara na buceta que eu quero ouvir essa periguete gritar com minhas bolas na boca.
Ela se contorce de gozo, quase sufocando com a boca cheia do saco preto, o branquinho quase sufocando de gozo com cacete no rabo e a boca na buceta, o negão bombando a pica forte.

O suor escorrendo pelos corpos moles de prazer, derretendo eles se embolam pela cama, o negão agora quer a mina, o branquinho também, eles se embolam a penetrando por todos os buracos, um lambendo seus peitos outro sua nuca, as bocas se misturando numa sopa de baba, ela se enchendo de porra pelo cu e pela buceta, dois paus gigantes, três corpos misturados como um caldeirão libertino.

Lu Metal é uma ativista, feminista, romântica incurável que acredita num mundo onde todos sejam livres, e enquanto isso escreve estórias.

Nenhum comentário:

Postar um comentário