quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Depoimento da nossa querida Karyn!!!! 

Nossa Gata Plus Sexy de Natal!!!!







"De repente 40...a pele já não tem mais o mesmo viço,a 

tendência dos hormônios são de diminuírem,os olhares das 

pessoas se voltam para as meninas mais novas...Ahh a 

vaidade...essa então,no meu caso, estava sendo uma luta 

diária....Até porque estava com questões de saúde e 

sentindo me inferiorizada...Até que me falaram do

concurso...Imaginei não ter a menor chance..Afinal,colei 

fotos do face e nunca havia sequer feito uma make 

profissional...Portanto na hora em que recebi a notícia que 

havia sido selecionada:- desacreditei!!! Banho de auto estima 

foi pouco....Fotos agendadas e eu sofro um acidente e fraturo a coluna 

dias antes...depressão total...além de internada ,sem poder fazer 

as fotos!! Pois não é que a Flavia e a Keka esperaram??

🤔 Esperaram meu quase 01 mês de internação,minha 

recuperação parcial e fizeram eu me sentir a "tiazinha" 

mais linda do mundo,sob os olhares delas!!! Hoje eu posto 

as fotos no Instagram ,Facebook,Perfil do Whats e esta 

faltando pouco pra eu passar o link..das fotos quando 

alguém pede "uma foto especial"...Afinal TODAS as fotos 

feitas por elas com tanta dedicação,amor à profissão e 

carinho as clientes ..literalmente não tem preço!! 


Recomendo à todas as mulheres que registrem o seu melhor momento,o seu melhor 

ângulo e se olhem sempre que bater aquela famosa crie existencial que sofremos 

às vezes!!! Valeu mais que anos de TERAPIA!!! E posso dizer com conhecimento de 

causa,porque sou terapeuta e indicaria pra qualquer mulher...fotos sensuais na 

PLUS SEXY!!! Obrigada por fazer da minha vida mais Pink!! 

Amei vocês... E vou "prescrever" à todas as minhas conhecidas... 10000 de vezes obrigada 💋 💋"





"Foi um prazer imenso ter vc na Plus Sexy querida Karyn!!!! Linda sempre!!!! Bjsssssssss"
(Flavia e Keka)

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Mais um conto erótico da nossa querida Lu Metal.........aproveite 






                          A porta abre bem devagar mostrando a penumbra do quarto, ele chega de mansinho, a noite já vai deixando saudades, guardando a surpresa da madrugada, ele olha o vulto dela, dormindo, tranqüila, gostosa, nua, meio coberta deixando à mostra parte das costas, bunda e pernas, despe-se rápido e chega feito gato, cheirando, acariciando, tirando a coberta, encoxando, lambe ao longo das costas até a nuca, as mãos alcançando a buceta os dedos safadamente procurando o grelo. Ela da um gemido achando ainda que é um sonho, desejo inconsciente, despertando, o pau pulsando entre as nádegas,  as mãos dele sentindo a buceta se abrindo, o gozo escorrendo, o corpo respondendo, ela se vira pra sentir o corpo dele a apertando, acordando da melhor maneira possível.

 _é verdade isso? – ela pergunta enquanto suas bocas se encontram.
 _é gostosa, saí do bar doido pra te pegar – ele responde e se afunda no beijo quente.


Calor que faz transpirar, liberar os sabores, ela escorrega seu corpo por cima dele, montando como uma godiva da madrugada, a buceta engolindo o pau como uma boca sedenta, babada, se atola e quica tresloucada, quando quase gozando, ela vê o prazer dominando o corpo dele, para, se vira de quatro, de costas, mostrando que agora é a vez do cu, ele geme segurando o gozo, o cacete pulsando no rabo gostoso, que aperta e solta, como uma boca babada que morde, ela vai deslizando naquele caralho grande, aumentando a freqüência, a mão no grelo tremendo em conjunto, os dois pulando juntos, como vulcão que explode numa erupção de gozo.


Lu Metal é uma ativista, feminista, romântica incurável que acredita num mundo onde todos sejam livres, e enquanto isso escreve estórias.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

#desafioaceito  
é mesmo?????
Quero te ver mulher, fazendo esses exames!!!!


Aqui um depoimento da querida Renata Cunha Tedesco.




"Ok... #desafioaceito pq descobri que a campanha é sobre prevenção ao câncer. Então aqui é desafio de gente grande, pq câncer não tem carinha bonita, nem photoshop. Prevenção ao câncer é coisa séria, e desafio cada um de vocês, meninas e meninos tb, a irem lá anualmente e fazerem seus exames preventivos. Esse é o grande desafio que a vida nos pede: Cuidar da nossa saúde. Deixo aqui registrado, sem pudor nem vergonha nenhuma, o grande desafio da minha vida, que só eu sei com quanta dor venci o câncer, e vou carregar pra sempre essas cicatrizes, mas com muita dignidade! Prevenção é nossa maior arma nessa luta. Usem-a sem moderação. 
Bom dia pra quem tem coragem!"

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

O mocinho

por Lu Metal

E daí que ela tá lá, distraída trabalhando, quando apita o celular, mensagem, ela lê, não acredita, lê de novo. Mas o que aquele menino que trabalhou com ela anos antes, estava querendo com aquele xaveco furado?
Um menino bonitinho que ela conheceu quando era estagiário na empresa que ela dirigia, agora cheio de gracinhas e provocações, hummm, até que ele é gostosinho, menino novo, uns vinte e poucos anos e cheio de vigor... ela pensava enquanto digitava uma mensagem em resposta, ela adorava esse tipo de situação, ia dando corda, “E aí menino! Tá a fim de brincadeira? Olha que eu sou das que curte brincar bastante hein?”, ela respondeu a mensagem com um sorrisinho os lábios, já querendo ver qual a resposta do mocinho.

Minutos depois tá lá o aparelho vibrando com a resposta: “Quero brincar de médico”. “Olha que coincidência! Tô precisando mesmo de uma injeção”, respondeu ela rápida e direta, estava cheia de coisas pra fazer naquele dia, e tinha acabado de decidir incluir o item sexo como mais um na listinha de afazeres, “A gente pode marcar uma consulta qualquer dia desses”, respondeu o moço timidamente depois do confronto, “O Dr. atende em domicílio? Quero uma consulta hoje.”, mais umas duas frases trocadas e pronto, logo mais à noite depois do happy hour tava marcada a trepada.

Ela chegou correndo, meio atrasada, meio bêbada, ele a esperava no portão, entraram em casa embolados perdendo as roupas, as vergonhas, o freio, ele a jogou na cama, puxando a calcinha minúscula que ela vestia com os dentes, se afundando na buceta, saboreando cada pedaço que vibrava com o toque de sua língua, a umidade que aumentava juntando-se à saliva que escorria da boca sedenta do rapaz, ela gemendo cada vez mais alto, ele subiu pelo seu corpo lambendo sua barriga, abocanhando os peitos, mordiscando os mamilos, ela estava entregue, seu corpo tremia quando o pau grande, duro como um cassetete, quente e pulsante a penetrava com força, ela grita de tesão, ele a vira, puxa pela cintura no canto da cama, lambe seu cu, deixa a língua passear fazendo-a perder o fôlego, o pau entra deslizando gostoso pra dentro do seu cu, seus corpos se encaixam, se engatam, ela contrai os músculos, ele sente como se fosse uma boca chupando seu pau, geme no seu pescoço, lambe sua orelha, seu pescoço,
suas axilas, um arrepio percorre a espinha, os corpos colados, suados, os movimentos vigorosos, a mãos dele brincando safadamente no grelo, a outra apertando seus mamilos, ela urrando de prazer, mete, mete seu gostoso, ela falava entre gemidos, num malabarismo orgástico, ele foi girando seu corpo mole sem tirar o cacete de dentro de seu cu, cheio de jeito ele a botou de frente, suas pernas esticadas sobre o peitoral malhado, ele massageando as pernas com as pontas úmidas dos dedos, segurando forte seu pé, e lambendo seus dedinhos abertos, torcidos de tesão, o pau bombando forte seu rabo, ela quase a ponto de desmaiar, olhos colados, safados, cúmplices, gozando.
Corpos caídos, exauridos, respiração arfante, tremendo, um momento, um cigarro, gargalhadas e uma despedida sonolenta no fim da madrugada.



Lu Metal é uma ativista, feminista, romântica incurável que acredita num mundo onde todos sejam livres, e enquanto isso escreve estórias.


quarta-feira, 13 de julho de 2016

Quando emagrecer..........


por Flavia Angi

Lembrei de alguns dos meus pensamentos, alguns antigos e outros bem atuais,  que sempre me assombram ......"quando emagrecer farei isso, aquilo e mais ", "quando emagrecer irei para a cama com meu parceiro sem nenhuma vergonha", "quando emagrecer usarei biquini", "quando emagrecer serei a dona do mundo"....... tantas coisas farei quando emagrecer que até me deu fome em pensar nisso tudo rsrs!!!! Não faço apologia a obesidade, faço apologia ao amor, acredito no amor próprio!!!! e acredito ainda mais que para que tudo dê certo, sua paz interior, seu amor próprio, seu sucesso, vc precisa de uma mente forte, batalhadora e mais.....vc precisa acreditar!!!! Acredite, vc é linda de qualquer jeito!!!!E durante todo esse trajeto sobre amor próprio, encontramos mulheres que se amam, e trabalham para que isso não morra dentro delas.
Assim foi com as meninas do EuPlus+ ; Amanda, Ana e Samantha, que posaram para nossas lentes. Queridas, soltas, tímidas, nervosas, calmas, poderosas, mulheres, apenas mulheres.Lindas mulheres descobrindo que podem mais, muito mais.Olha lá.......

  









 











quinta-feira, 30 de junho de 2016


Momentos

por Lu Metal

Um dia cheio, uma cabeça cheia, ela precisava de um momento, um tico de tempo que fosse para se encontrar, botar a cabeça na nuvem, pensar em nada, se sentir. Abre a ducha, o vapor começa a tomar conta do pequeno cômodo, aos poucos as preocupações vão ficando no canto do chão, assim como suas roupas.
A água quente do banho escorre lenta pelo seu corpo, seus olhos fechados, as mãos que deslizam na espuma, os poros abertos, sente os braços, as pernas, passa a mão pela bunda, sente o cu, passa pelas coxas, se arrepia toda, os dedos correm pelas dobrinhas crispadas de seu corpo, a respiração fica arfante quando a mão encontra a buceta, abrindo os lábios carnudos, a pele sensível, os pelos entrelaçando pelos dedos que suavemente tocam o grelo, um estremecimento lhe percorre o corpo, um calor que vem de dentro, a água quente que corre pela nuca, o azulejo gelado que apóia a testa, os movimentos que se intensificam, passando do suave passeio ao estímulo frenético, a mão que acaricia o peito, aperta os mamilos, um suspiro profundo, um gemido gostoso, a cabeça viajando em cenas tesudas, lembrando daquela cara de fome quando ele a olha com desejo, o olhar lascivo da colega, escutando de novo a voz que dizia baixinho no seu ouvido todas as safadezas que a enlouqueciam, sentindo o cheiro que seu corpo exala, que lembra o cheiro dele, misturado ao perfume do sabonete barato, ela sente com se voasse atravessando momentos de puro tesão, momentos de passado, momentos que nunca existiram, não importa, ela é a única que importa agora, ela e aquela água quente que a jogava dentro de seu próprio paraíso onde o gozo é garantido, seu corpo mole apoiado na parede, as pernas que bambeiam, aquele pau grande que não sai de sua memória, a ânsia que um dia beijou sua boca, chupou sua buceta, onde agora sua mão safada sabe encontrar os pontos que a fazem gemer mais alto, seus dedos sentem o canal vaginal espremendo, pulsando com o toque na parede aveludada, o dedão que estimula o clitóris, a baba que escorre da buceta preparando para o orgasmo que chega como uma descarga eletrizante. A mão não para, ela quer mais, precisa de mais um gozo, quer sentir, as pernas fraquejando, ela escorrendo pela parede do banheiro, geme mais alto, sente seu grelo pulsando, os dedos o apertam suavemente, o jato de água dá a sensação de uma língua, das melhores sensações que pode existir, uma língua quente e esperta que lambe e aperta, o segundo gozo é mais forte, seu corpo treme, o mundo deixa de existir.
O perfume suave do creme que espalha por todo o seu corpo quente, conservando a umidade, fazendo com que sinta cada pedacinho do seu corpo, cada toque gera pequenos choques, o prazer vai soltando seus músculos, revigorando sua pele, entrelaça os dedos pelos cabelos molhados, solta os cachos, balança a cabeça, as gotas respingam gelado naquele ambiente evaporado, a imagem embaçada no espelho, o reflexo de seu brilho.

Renovada se envolve no felpudo roupão, sai flutuando na lufada fresca do vento que entra pela janela, inspirando fundo, de olhos fechados 


Mais estórias da Lu Metal http://lumetalnoar.blogspot.com.br

Foto e Produção: Flavia Angi



terça-feira, 21 de junho de 2016


Mais um conto da Lu Metal..........




por Lu Metal





A festa acontecia no entorno de uma jacuzi que mais parecia uma piscina, tinha uma pista de

dança e um bar, bastante gente também, alguns poucos, como ele ainda vestidos, meio

tímidos, os outros mais descontraídos se jogavam na pista completamente nus.

Ele observava de um canto do bar, encostado no balcão, uma dose de whisky, um cigarro,

olhos passeando por todo o ambiente, a diversidade bonita dos corpos dançando, sempre foi

um admirador das formas do corpo humano, haviam atrativos em todas elas, os corpos roliços

cheios de texturas e carnes, as formas esguias, os músculos marcados delimitando caminhos,

as peles escuras e brilhantes, as rosadas, corpos lisos de uma graça quase adolescente, outros

peludos, adultos, lascivos, seios fartos, coxas grossas, bunda redonda, aquela dobrinha de

bunda um pouco caída que aparece por trás da buceta deixava ele de queixo caído, gostava de

um corpo maduro, mais disposto a aventuras.

Depois de algumas doses, alguns cigarros, de cuecas, arriscava uns passos de dança circulando

pela pista, sentindo o tesão que emanava daquele misto de cheiros, carícias e suores, a música

os jogava num embolado, a pista se transformava numa almôndega de gente se roçando, mãos

que se esparramavam pelos corpos, a volúpia tomando conta da cabeça, um pau crescendo

junto à bunda, peitos fartos que se enfiavam em sua boca, mãos negras e fortes o abraçando

pelas costas, uma boca carnuda e quente chupando seu pau, uma barba rala roçando o

pescoço, ele lambia uma buceta peluda que vibrava em sua língua, escorria um mel que ele

sorvia como quem chupa um favo, uma mão lhe puxa pelos cabelos, as mesmas que já

estavam brincando no seu corpo, um negro forte e musculoso apresentava seu pau, exitação

vencida pelo tesão que o invadia sentindo outra boca chupando suas bolas, o pau que pulsava

em sua boca em movimentos vigorosos, a água quente da jacuzi os envolvendo em bolhas, um

champagne gelado envolvendo a mente, um dedo entrando no cu, um espasmo de prazer, o

dedo dá lugar pro cacete, a cabeça entrando apertada, firme, uma tentativa de fuga dominada

pelas mãos fortes que seguram os quadris, um bafo quente que chega perto da orelha, um

arrepio que percorre a espinha, o corpo que amolece de luxúria, os peitos rosados e firmes

que o distraem, o caralho que bomba seu cu, a mão que masturba seu pau, a música que

martela em ritmo de safadeza os gemidos altos daquela que gozava na sua boca, o suor de

cheiro contagiante que escorria em suas costas, a força das mãos que o seguravam pelo peito,

o gozo que o domina quase o levando ao desmaio.

Uma pausa à beira do balcão, uma cerveja gelada, o ultimo cigarro, um sorriso no canto da

boca, o corpo ainda treme, as luzes piscam mais lentamente, a música tocando o ritmo das

conversas embriagadas, a porta que o jogava no fim da madrugada, passos lentos na calçada, o

mergulho no breu de um sono pesado.



Lu Metal é uma ativista, feminista, romântica incurável que acredita num mundo onde todos sejam livres, e enquanto isso escreve estórias.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Plus Sexy no pé da serra..........




Nesta sexta feira, dia 10 de junho tivemos o prazer de participar de um 
programa na tv web, o primeiro Reality chamado Eu Plus + da TV Pé da Serra 
com a querida Daphne Andreoni Villaescusa que é produtora de conteúdo, 
idealizadora e apresentadora deste projeto lindo que acompanha o processo de
reeducação fisica e emocional de três gatas Plus Sizes junto com uma 
equipe multidisciplinar de psicologo, personal, coaching, clinico ortomolecular, 
yoga, nutricionista e consultoria de moda.....ufa!!!! só os melhores para cuidar 
das lindas Amanda Campioni, Ana Rosa Ana Rosa K Santos e Samantha Paz, 
que contaram conosco para a realização de um ensaio sensual Plus Sexy com 
direção de Flavia Angi e foto de Keka Estelles. A locação foi na Serra da 
Cantareira em uma casa M A R A V I L H O S A , a casa da Lucy Ribeiro Leite 
Vernaglia, que ainda fez bolo de milho e um café que estavam deliciosos!!!! E o 
melhor de tudo isso é ver o depoimento das meninas!!!! Assista o making off 
feito pelo querido Mario Villaescusa. As Meninas vestem Fique Linda Lingerie.




terça-feira, 7 de junho de 2016

Conto da semana

por Lu Metal 



Casual...........

Uma balada, lugar legal, escurinho, cheio de gente, a música embala os loucos na pista, pessoas na fila do bar, luzes piscando, ela entra só e confiante, aquela noite prometia, amigos a esperavam lá dentro, nada podia dar errado, nada seria como ela planejara, de cerveja na mão, dançando era o único jeito de atravessar a pista, muita gente, gente bonita, um par de olhos castanhos encontrou os dela e ela perdeu o fôlego, ele era muito gato, charmoso a enlaçou numa dança irrecusável, braços fortes, da altura dela, cabelo castanho, barba rala que roçava em sua nuca, a música ficou mais lenta, os corpos mais colados, um perfume amadeirado com cheiro de desejo, a mão ficando boba, ela ficando mole, a pista ficando longe, o beijo ficando quente, as resistências sumindo, as regras também, as mãos dela dentro da camisa, as dele debaixo da saia, a loucura do desejo entorpecendo, nem lembravam que tinha gente em volta, abre o zíper, “quero te chupar” ela diz mordendo a orelha dele, “Vem pro canto” ele diz empurrando seu corpo contra a parede, o pau duro na mão, ela brinca, morde seu pescoço, escorrega, pau grande, gostoso, lambe a cabeça que pulsa na boca, desce a língua pelo tronco do pau, lambendo tudo, ele tem cheiro de tesão, cheiro forte, entorpecente, as bolas passam da mão pra boca, ela lambe e baba tudo, chupa uma, depois a outra, as duas na boca de uma vez, ele treme, bambeia a perna, ela vola a chupar o pau, enquanto ele entra todo na boca, sua língua brinca na cabeçona, ele tá quase gozando, ela para, faz cara de safada, sobe pra falar no seu ouvido, “Agora é sua vez, gostoso”,

“Safada” ele diz gemendo, mordendo de leve o lóbulo da sua orelha, ela suspira, ele vai, a língua quente e gostosa brincando no seu grelo, lambendo rápido, martela num rítmo, como quem come um pêssego ele sorve seu gozo que escorre, a língua entra mais fundo, o nariz mergulha na boceta, o cheiro dela o deixa transtornado, cheiro de sexo, cheiro de vontade, ele a senta na caixa de som, altura boa, certinho pro encaixe, ele a penetra e ela grita, o som alto, as luzes girando, ele bombando forte, as mãos apertando os mamilos, a festa rolando como se eles não existissem, o êxtase chega no ritmo do som, eles tremem juntos, o beijo sela o gozo, eles riem, ele vai ao banheiro, ela vai pro bar, os amigos aparecem, a balada segue.


Lu Metal é uma ativista, feminista, romântica incurável que acredita num mundo onde todos sejam livres, e enquanto isso escreve estórias.


quarta-feira, 18 de maio de 2016

Um final de semana qualquer

 por Lu Metal




Um fim de semana de descanso, finalmente! Toda atrapalhada com mala e mochila ela entrou na recepção da pequena pousada onde iria passar os próximos dois dias, deu um encontrão numa mulher, outra hóspede, talvez, se desculpou meio atordoada com o perfume que sentiu, um breve momento, uma troca de olhares, um arrepio de interesse, “Que gostosa!” pensou olhando-a se afastar. A manhã estava quente, ela não queria perder tempo, Kátia jogou suas coisas no quarto, se trocou e foi para a piscina, sentou-se olhando em volta e percebeu na cadeira ao lado a moça que esbarrou quando chegou, tinha um corpão, redondo, tatuado, seios grandes e olhos azuis, um olhar felino que a instigava. Ela viu que Kátia estava olhando e cumprimentou, seu nome era Cindy, tinha um sorriso provocante, engataram uma conversa deliciosa, dessas que a gente nem vê o tempo passar, o sol forte as levou para o bar e entre drinks e toques a conversa foi relaxando, Kátia percebia que Cindy é daquelas que gosta de insinuações maliciosas, tinha um charme irresistível e envolvente, a fazia se sentir como num embate, a cada momento, a cada gole, a cada gesto dela aumentava em Kátia uma vontade insana, desejo que ia queimando na pele.

Cindy olhava para aquela mulher do outro lado da mesinha, um tipo atlético, traços fortes, lábios carnudos, inteligente e despachada, percebeu de cara o ritmo que queria dar para a ocasião, era rápida de flerte e divertida, e tinha um jeito tão sexy de mexer o drink com a ponta dos dedos finalizando com uma lambida que dava até uma tremida por dentro, estava fazendo um esforço sobre humano para se concentrar na conversa, a bebida já estava dando aquela tonturinha, “Melhor pedir alguma coisa pra comer, não acha?” perguntou meio que interrompendo o rumo da conversa. Elas almoçaram e saíram para uma caminhada, a tarde estava gostosa e a pousada tinha um jardim bastante convidativo.

O perfume inebriante das flores as invadia, o vento quente do fim de tarde, o tesão que ultrapassava os limites saindo dos olhares e se espalhando em carinhos, uma ajeitada de cabelo, a mão que escapa ao controle e passeia pelo rosto, colo, braço e se entrelaça, o caminho tortuoso do jardim que percorria ladeado por árvores, flores e os chalés espalhados pelas vielas, o caminho quente do desejo que as levou para o quarto de Kátia.

Agora o tempo estava fresco, pela janela entrava uma brisa com cheiro de primavera, a porta se fechou com a pressão de seus corpos que se atracaram num beijo demorado, cheio de desejo, as línguas passeando pelas bocas, lábios, a orelha ganhando mordiscadas suaves, as roupas tiradas com pressa, Kátia lambia o corpo de Cindy, sua língua escorregava pelos seus mamilos enquanto as mãos os seguravam com um misto de maciês e força, Cindy se esparramava pela cama, ondas de prazer percorriam todo seu corpo, as mãos safadas de Kátia tiravam vagarosamente sua calcinha, a boca respirava forte chegando na buceta, ela gemeu quando sentiu a língua quente lambendo seu grelo, lambendo toda a sua buceta, mordendo os lábios, deslizando em movimentos firmes e compassados a fazendo escorrer de gozo, ela gritou quando sentiu os dedos entrando pela buceta babada, escorregando e pressionando os pontos certos, a língua a levando à loucura, ela gritava, seu corpo tremia, como se estivesse passando por uma sucessão de orgasmos infinitos, sua mente se desfalecia de tesão, Kátia mordia suas coxas, sua bunda, subia mordiscando e lambendo por toda a sua barriga, Cindy a envolveu num abraço, passeando suas mãos pelas costas dela, arranhado de leve, causando arrepios gemidos em seus ouvidos, seus corpos suando e se enrolando como numa dança de prazer, um tesão cheio de cuidado, que explora todos os sentidos, Cindy lambia os dedos do pé de Kátia olhando-a com uma cara safada, suas unhas arranhando todo o comprimento da perna, as mãos apertando suavemente as coxas os dedos passeando pelo cu, sua boca que descia num cheiro que acabou na buceta, cheiro de gozo doce e suor salgado, a mistura que enchia sua boca de sabores lascivos.
Kátia beijava seu pescoço e sussurrava em sua orelha, as mãos de Cindy seguravam seus seios enquanto ela chupava seus mamilos como quem sorve o suco de uma manga madura, elas estavam totalmente entregues ao tesão, nada mais existia a não ser a descarga elétrica que possuía seus corpos.

Deitadas lado alado, ainda com a respiração arfante elas se entreolharam rindo.


Lu Metal é uma ativista, feminista, romântica incurável que acredita num mundo onde todos sejam livres, e enquanto isso escreve estórias.



segunda-feira, 9 de maio de 2016

Contos eróticos da Lu metal



Um segredo no centro da cidade



Ele chegou ao local combinado meio desconfiado, uma casa pequena, meio bucólica, feita num estilo que há muito não se via mais, escondida numa vila perdida no centro da cidade, quase um pedacinho de passado trancado no meio da modernidade das construções de concreto. Um portãozinho de ferro que rangia alto ao ser aberto, ele olha à sua volta, nada, nenhuma alma, o lugar parecia meio abandonado, com um pouco mais de medo ele continuou, uma escadinha que descia para um subsolo, poucos degraus, uma porta semi aberta dava para um porão escuro, vazio, ele mal conseguia enxergar os contornos do ambiente, foi entrando com passos curtos, como que tateando para entender o local, a curiosidade estava vencendo o receio, as promessas para aquele encontro o atraiam mais que o medo de que algo ruim pudesse acontecer, ele seguia pela sala, uma luz avermelhada iluminava uma porta, ele seguiu, sua respiração alterada mostrando a apreensão e a ansiedade, pensava nas mensagens recebidas durante a tarde, aquelas promessas o deixaram louco, era isso que empurrava o medo pra longe e fazia seu corpo pulsar na expectativa enquanto atravessava aquela sala escura.

_Hey! Tem alguém aí? – sua voz saia rouca, mais baixo do que pretendia

Chegou até a porta, parou diante do beiral, da parede oposta pendiam algemas, um chicote caído no chão, vários outros assessórios espalhados pelo quarto, em cima de uma cadeira peças de roupa, um espartilho, meias, botas de salto alto, ele deu umas batidinhas na porta, colocando só a cabeça pra dentro do ambiente iluminado fracamente pela luz avermelhada, sentiu algo em suas costas, não deu tempo de reagir, um capuz cobriu seu rosto, braços fortes o seguravam pelo pescoço

_Calma... – ele soltou como um gemido tentando se opor à força que apertava sua garganta – calma... eu fui convidado ... argh, me solta...

Ele tentava se soltar, enxergar alguma coisa por debaixo do capuz, se debatia, conseguiu ver só a pele negra de um antebraço musculoso, o ar faltava, ele era empurrado para dentro do cômodo, jogado no chão.
A porta bateu.

_ Chhhhhh, calma garoto – uma voz sensual falou, ele se viu solto e tirou o capuz, sua garganta doía, não havia ninguém no quarto.

_ Vista-se – a voz ordenou
_Não – ele respondeu num tom ameaçador se levantando do chão – Quero ir embora, abra essa porta ou eu... – tateando seus bolsos ele percebeu estar sem a carteira ou o celular que carregava, ficou mais nervoso ainda – Não vim aqui pra ser roubado – gritou

_Cala boca mocinho, você não é nenhum amador que eu sei – disse a voz num tom debochado – Vista-se ou meus amiguinhos vão fazer isso por você, você quer ajuda, bonitinho?

Ele andou até a porta fechada, forçou para abri-la, mas estava trancada, foi agarrado por trás e puxado, duas figuras fortes, dois negros esculturais o seguravam, sua boca foi amordaçada, sua roupa arrancada, ele foi algemado na parede, os dois o alisavam e caçoavam dele enquanto o vestiam com a roupa de putinha barata, era assim que se referiam a ele agora, putinha barata, ele não se debatia mais, tentava entrar no jogo, pensando numa maneira de escapar dali, não foi esse o combinado, ele marcara com aquela famosa que dançava pra ele quase todas as tardes pela internet, os caras fortes, negros como ébano, suados de tanto fazer força para conte-lo, tinham um cheiro forte, um cheiro tesudo, estavam brincando com ele agora, o viraram de frente para a parede.

_Tá mais calminho agora né bonitinho? – a voz falava perto dele, ele sentiu o hálito quente próximo ao rosto, sua cabeça pressionada contra a parede, várias mãos pelo seu corpo, uma língua no seu cu

_Meninos, podem brincar que eu quero ver essa putinha barata se gemendo toda, disse a voz, estalando um chicote.

Ele a viu sentada numa chaise longue, vestida de um colant, seu corpo esguio delineado pelo couro preto, meia arrastão até a altura das coxas presas por uma liga, as pernas longas, coxas grossas, salto alto, sentava com as pernas abertas, desleixada, com um risinho malvado de canto dos lábios vermelhos, ele foi colocado de bruços sobre a chaise bem à frente dela, seu rosto em meio às suas coxas, dava pra sentir o cheiro da buceta excitada brilhando úmida bem perto de seus olhos, um dos negros segurou sua bunda, abrindo as bochechas e lambendo, aquela língua grande, áspera lambuzava seu cu, ele deu uma gemida e sentiu a cabeça do pau encostando, abrindo espaço para entrar deslizando na baba, ele tentou se mexer mas foi seguro pelo outro negão, esse ainda mais forte, seus músculos rijos como fosse uma estátua de ônix seguravam suas costas.

Ela riu alto e o encarou segurando seu queixo

_Relaxa seu gostoso, relaxa que a brincadeira vai começar – com a outra mão ela segurava o cacete do cara, grande duro, preto, ela brincava batendo na cara dele o pau do nego, aproximava seu rosto forçando a lamber aquele pau, ela lambia junto, suas bocas se tocavam, as mãos grandes do negro segurava suas cabeças incentivando-os a chuparem juntos aquele pau que pulsava mostrando as veias latejantes.

Ele sentiu a dor aguda e prazerosa do pau fodendo seu cu, já estava mole, delirante naquela zoeira toda, o tesão dominava seu corpo, os cheiros, a buceta dela escorrendo gozo enquanto se deliciava no pau do outro cara, a mão empurrando sua cabeça para que a chupasse, o suor do negro escorrendo pelas suas costas.

Eles o deixaram mais livre, e as trocas foram acontecendo, os suores aumentando, os cheiros se misturando, ele agora sentado, gozado, seu pau duro, rosa, grande, cabia inteiro na boca, ela chupava gostoso, com vontade, lambia tudo desde o saco, engolia as bolas dando uma sugada forte, abocanhava a cabeçona que babava dando sinais de que ia explodir de porra. Ela sentou-se por cima dele sentindo o cacete entrando fundo, mas ela queria mais, chamou um dos meninos de ébano para entrar em seu cu, os dois ao mesmo tempo, bombando forte, ela urrava de tesão, quase desmaiando de gozo, ele chupava seus peitos, o nego batia em sua bunda, era muita mão, muita saliva, muita porra, muito tesão.


Ele saiu pelo portão rangente já de madrugada pela vila deserta, caminhando pelo centro da cidade.



Lu Metal é uma ativista, feminista, romântica incurável que acredita num mundo onde todos sejam livres, e enquanto isso escreve estórias.